
De acordo com Andrade (1991), com o envelhecimento, existe uma diminuição da força muscular, e por isso deve-se procurar fazer o estiramento dos músculos (alongamentos), de forma a diminuir o risco dos músculos encurtarem e perderem a tal força muscular, tão essencial à mobilidade independente.
A perda de flexibilidade, não só reduz a quantidade e a natureza do movimento realizado por uma articulação, como pode ainda aumentar a probabilidade de lesão nessa articulação ou nos músculos envolventes (Spirduso, 1995). É sem dúvida uma capacidade física muito importante nesta faixa etária, na medida em que, ela é das principais responsáveis pela aptidão de realizar os movimentos diários com maior ou menor facilidade, como por exemplo, apertar os sapatos, pentear o cabelo, alcançar um armário, escovar os dentes, entre outras. A diminuição do nível de atividade pode levar o idoso a um estado de fragilidade e de dependência. Evidências atuais demonstram que a atividade física traz benefícios à saúde do idoso, mantendo independência funcional e melhorando sua qualidade de vida.
Referências:
Postado por: Conrado Garcia e Rafaela Mazzinghy
Disciplina: Cinesiologia - Puc Minas
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